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Projeto: Editorial

Tipo: Livro
Título: Alemanha 1938 – Um militar brasileiro e sua família na Alemanha Nazista
Autor: Eduardo Infante
 
Release

A Segunda Guerra Mundial por uma perspectiva nova, sob o ponto de vista do Marechal Gellio de Araújo Lima e sua família, que foram viver na Alemanha de Hitler, pouco antes do início da guerra.

Trabalho de pesquisa realizado a partir de informações fornecidas pelo Exército Brasileiro e dos relatos das personagens que, atualmente, vivem no Rio de Janeiro e fizeram parte dessa “aventura” na Alemanha nazista.


O livro Alemanha 1938 – um militar brasileiro e sua família na Alemanha nazista, de Eduardo Infante, é um relato importante daqueles que vivenciaram o período pré-guerra, conviveram com os mais altos escalões do Exército de Hitler e da elite nazista e conheceram de perto o poderio militar alemão e a força da economia daquele pais. Uma visão totalmente diferenciada da máquina nazista e do início da Segunda Guerra Mundial.

A obra é baseada em fatos reais ocorridos no final da década de 30 e início dos anos 40 quando o, então, major Gellio de Araújo Lima, do Exército Brasileiro, e sua família fizeram uma conturbada viagem à Alemanha nazista. Sua participação naquele difícil período não se deu nos campos de batalha, mas em uma missão militar de caráter diplomático, para compra de armamento.

Em suas páginas, encontram-se acontecimentos marcantes do governo Getúlio Vargas e da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Os preparativos e a viagem do militar e sua família, além do dia a dia dos brasileiros na industrializada cidade de Essen, localizada na Região de Ruhr – grande centro de extração de carvão e de produção de aço da Alemanha. A visão de Gellio e seus familiares sobre o fanatismo nazista e a perseguição aos judeus. Descubra também como o militar se relacionou com o mais poderoso empresário da Alemanha e homem mais rico do continente europeu – Alfried Krupp –, sua prisão pela Gestapo, a fuga e o retorno ao Brasil. Faz parte, ainda, um capítulo sobre as atividades que esse ilustre militar brasileiro desempenhou após sua volta ao nosso País – Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro, Comissão de Energia Atômica do Exército –, entre outras, além da promoção ao posto máximo da hierarquia do Exército – Marechal – atribuído apenas aos generais com uma relevante folha de serviços prestados em tempo de guerra.

Alemanha 1938 – um militar brasileiro e sua família na Alemanha nazista é um impressionante trabalho de pesquisa, baseado em informações fornecidas pelo Exército, e nos relatos de quatro personagens – Lourdes, Izza, Alba e Laís – que fizeram parte dessa “aventura” na Alemanha de Hitler. A obra vale a pena ser degustada lentamente e com olhar atento.

Cenário da Época

Momento político no Brasil
O Brasil era governado por Getúlio Vargas e vivíamos uma época de tranqüilidade econômica, não havia inflação significativa e o então presidente tinha implantado o trabalhismo no país. O Exército Brasileiro sofria, havia décadas, um grave sucateamento do arsenal nacional e, por reivindicação do Ministro da Guerra – Eurico Gaspar Dutra – e dos altos escalões das forças armadas, o presidente aprovou, em 1937, a utilização da verba para reaparelhamento e readequação militar. Era o maior montante financeiro destinado a esse tipo de operação em toda a história do país, comparável, nos dias de hoje, ao montante que será investido na compra de jatos militares para a Aeronáutica.

A escolha pela Alemanha deveu-se ao fato de ser a maior e melhor fabricante mundial de armamento, especialmente canhões.

Nesse processo promovido pelo Ministro da Guerra, o alto comando escolheu a dedo pouco mais de uma dezena de oficiais, para enviá-los à Europa. Os oficiais escolhidos deveriam morar na Alemanha pelo período estimado de cinco anos.

Esses militares eram, basicamente, engenheiros e técnicos militares e especialistas em armamento, principalmente em canhões, que seriam os responsáveis diretos pelo acompanhamento da fabricação e testes do material encomendado pelo Exército Brasileiro. O major Gellio e outros engenheiros militares seguiram para Essen, na Alemanha, levando seus familiares e com a missão de além de acompanhar a produção e os testes dos armamentos, também tentaria absorver ao máximo os processos de fabricação utilizados pela indústria alemã.

O acordo de compra foi firmado com a empresa Krupp, sediada na cidade alemã de Essen e previa a fabricação de diversos tipos de armamentos, mas, especialmente, mais de mil canhões de vários calibres.
Por ironia, muitas das armas adquiridas pelo governo brasileiro como pequenos canhões, metralhadores e equipamentos leves de campanha, acabaram sendo usados pela Força Expedicionária Brasileira (FEB) contra os próprios alemães. Entretanto, na campanha da FEB, a maior parte do armamento utilizado foi fornecida pelos Estados Unidos.

A preparação para a guerra

"Quem quer que acenda a tocha da guerra na Europa nada pode desejar senão o caos".
Adolf Hitler, 21 de maio de 1935

Uma das principais causas da Segunda Guerra Mundial foi o Tratado de Versalhes, assinado em 1919 e que encerrou oficialmente a Primeira Grande Guerra. Ele determinava que a Alemanha assumisse a responsabilidade por ter sido o causador e obrigava o país a pagar uma dívida aos países prejudicados, além de ser impedido de formar um exército de ataque e aceitar a Áustria como nação independente.

Aproveitando-se da fraqueza da nação e o conturbado movimento político que passava a Alemanha nos anos 30, Adolf Hitler ergueu a voz e apelou para a convicção do povo alemão de que haviam sido brutalmente oprimidos pelo Tratado de Versalhes. Sua voz encontrou apoio na população e ganhou força.

O regime de Hitler ambicionava criar um novo e vasto império, cujo território unisse a Alemanha e o leste da Europa em um só país, um "espaço vital" (Lebensraum) para assegurar o crescimento germânico em termos populacionais e econômicos, com acesso a mais recursos naturais do que os que existiam em solo alemão. Segundo os idealizadores do projeto de domínio alemão sobre Europa, tal império somente poderia ser construído através de uma guerra. Para tanto, a Alemanha preparou sua população, desenvolveu sua indústria motora e de armamento, obtendo rápido crescimento, dando início a uma das páginas mais sangrentas da história mundial.


Eduardo Infante é formado em Administração de Empresas pela PUC-SP, Comunicação e Pós-Graduação em Marketing pela FAAP-SP. Escritor e editor, atua há mais de vinte anos no segmento do livro e da cultura. É, também, autor da obra “Estratégias de Marketing na Internet”. Há 12 anos, iniciou um detalhado trabalho de pesquisa sobre a missão militar brasileira na Alemanha, em 1938, e da viagem para aquele país do Marechal Gellio de Araújo Lima que, na época, era Major. Com o auxílio de valiosas informações fornecidas pelo próprio Exército Brasileiro, o autor conseguiu montar um quadro bastante fiel da realidade vivida naqueles dias.

Sobre a Prata Editora
Está no mercado editorial brasileiro desde 1992. A editora iniciou suas atividades atuando no mercado de livros de agronegócios e no segmento Pet. Há poucos anos, passou a publicar livros de Literatura de Ficção, não ficção e negócios. Devido à qualidade de suas publicações, muitos dos seus títulos receberam destaque na mídia nacional, assim como os eventos promovidos pela empresa.
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Serviço
Alemanha 1938 – um militar brasileiro e sua família na Alemanha nazista
Autor: Eduardo Infante
Formato: 16 x 23 cm; 192 páginas; R$ 42,00
Áreas de interesse: Segunda Guerra Mundial, Exército Brasileiro, Alemanha, Histórias de vida, Biografias, Diários, Memórias
À venda nas principais livrarias do País.

Informações
William Lara (11) 8273-1178
williamlara@trendcomunicacao.com.br
Assessor de Imprensa

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