Sala de Imprensa
    Newsletter
     e-mail:
 
Cadastre seu e-mail para receber nossos informativos.
   Detalhamento
Projeto: Empresarial

Tipo:
Título: Digital Music é um novo modelo de negócios para a indústria da música e do entretenimento
Empresa: Digital Music Brasil
 
Release

Digital Music é um novo modelo de negócios para a indústria da música e do entretenimento

Previsão é de encerrar 2013 com faturamento superior a R$ 2 milhões. Detém com os seus clientes a marca de mais de 100 milhões de visualização no YouTube, 9 milhões de fãs no Facebook, duas indicações para os Prêmios Grammy Latino e Promessas, além de conquistar o primeiro lugar em vendas no iTunes.

A Digital Music – dMusic surgiu com o intuito de ser o novo modelo para a indústria da música e do entretenimento. A empresa foi criada à sombra da indústria fonográfica, que nos últimos anos vem sofrendo um declínio em seus negócios e uma diminuição significativa nos investimentos de marketing, bem como em lançamento de novos produtos e na revelação de talentos.

Alicerçada em uma equipe especializada no mercado da música e que tem grande experiência em gravadoras, a startup é uma Agência Digital em sua concepção que oferece produtos e serviços, que se ajustem aos investimentos de cada cliente. A expertise da agência vai do desenvolvimento de planejamento de marketing digital, que visa identificar o segmento do artista e seus potenciais fãs; na distribuição digital de músicas e vídeos, com parceria nos principais canais de conteúdos de 117 países; em planos de divulgação que geram um forte posicionamento em todos os canais da Internet, com atuação maciça nas redes sociais; na produção de conteúdos, inclusive vídeos, para veiculação na Internet; no desenvolvimento de ações de publicidade; no trabalho de engajamento de Fãs; na geração de milhares de visualizações de seus vídeos; e na gestão de carreiras dos artistas.

Na época de sua criação foram investidos em estruturação, aquisição de equipamentos e adequação de espaço físico cerca de R$ 55 mil. A dMusic teve a preocupação em desenvolver um projeto para todas as plataformas de disseminação de conteúdos na Internet. Fechando contratos diretos com grandes parceiros, como iTunes, Amazon, Rdio, todas as operadoras de telefonia celular, e Vevo (contrato exclusivo no Brasil) para distribuição de músicas e vídeos. Os mesmos contratos que antes somente as majors da música possuíam. Além disso, a startup tem como o seu principal trunfo um contrato Global com o Google para o YouTube.

“O emprego das melhores práticas de marketing, com um planejamento bem dimensionado, aliado a uma forte ação na internet, conseguimos otimizar os investimento do cliente e gerar 100% da receita pela venda de músicas e da monetização dos vídeos. Normalmente, as grandes gravadoras retêm mais de 80% das receitas geradas pelas vendas das músicas no meio digital”, explica Patrick Krauss, diretor da dMusic.

O executivo ressalta que antes de lançar uma campanha e distribuir um produto, utilizam ferramentas para efetuar testes que identificam a aceitação das músicas e dos vídeos por milhares de internautas. Desta forma, conseguem identificar a aceitação e direcioná-los para um rápido retorno das ações, propiciando economia dos empresários e artistas no desembolso de milhares de reais nos tradicionais meios de divulgação.

A Digital Music já conta com números expressivos para uma novata!
Atualmente possui 65 clientes, dentre eles alguns que se tornaram cases de sucesso como Michel Teló, Bruno&Marrone, Rick & Renner, Salgadinho, Tuta Guedes, Thalles Roberto, dentre outros. Para se ter uma ideia, quando foi iniciado o trabalho com Thalles Roberto partiram de 800 mil fãs. Hoje Thalles tem a marca de 3 milhões de fãs ativos, sendo o artista de maior engajamento no Facebook e o oitavo maior em número de pessoas nessa rede social. O clipe Filho Meu – produzida e lançado pela Dmusic – atingiu mais de 3 milhões de visualizações no YouTube.

Já a Hevo84, banda de pop-rock paranaense, alcançou a marca de 1milhão views (em quatro meses) com o trabalho de lançamento do clipe Minha Pira. O destaque na Internet propiciou ao grupo pautas nos programas do Raul Gil e Eliana, além de indicação de banda revelação no VMB. Hevo84 possui hoje mais de 15 milhões de views no YouTube e mais de 190 mil seguidores no twitter.

Quando a cantora sertaneja Tuta Guedes fechou seu contrato com a Dmusic, possuía 861 fãs no Facebook. Em quatro meses de trabalho, já com mais de 212 mil pessoas na rede social e marca de 500 mil visualizações do clipe Para Para no YouTube.

Digital Music detém com os seus clientes a marca de mais de 100 milhões de visualização no YouTube, mais de 9 milhões de fãs no Facebook, duas indicações para os Prêmios Grammy Latino e Promessas, além de conquistar o primeiro lugar em vendas no iTunes.

Ao final de seu primeiro ano de atividades, com o trabalho a todo vapor, a agência já conta com 15 funcionários e tem a expectativa de fechar 2013 com um faturamento superior a R$ 2 milhões.


Sobre o Mercado
Indústria da música se reinventa graças ao digital


As previsões são positivas para o final de 2013, graças à expansão dos novos serviços digitais surgidos nos últimos anos

Pela primeira vez desde 1999 (13 anos) o mercado fonográfico conseguiu crescer 0,3% em comparação a 2011 em nível mundial, graças à ascensão do movimento digital. O crescimento mais expressivo está ligado às vendas digitais. A renda das gravadoras com consumo digital em modalidades como downloads, subscrições, música e vídeos em ‘streaming’ e serviços gratuitos financiados por publicidade, subiram para US$ 5,6 bilhões (9%) e passaram a representar 34% dos valores arrecadados por quem trabalha com música, conforme dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).

Em países como Estados Unidos, Índia, Noruega e Suécia, essa modalidade de venda já representam mais da metade do faturamento da indústria da música. Uma consideração importante é que distribuir álbuns digitais é bem mais barato do que distribuir as peças físicas para as lojas, desta forma caem os custos das gravadoras com distribuição e a música chega com um preço mais barato aos internautas.

Segundo a IFPI, o Brasil é o oitavo no ranking mundial em consumo digital. A receita total da venda de música foi de R$ 504 milhões em 2012 – 8,9% maior que em 2011. A venda digital representou 27% das vendas, crescendo 81%. Para se ter uma ideia do expressivo resultado da música digital, nos primeiros oito meses de 2013 (janeiro a agosto) as vendas já são 25,93% superiores, comparando-se com o mesmo período do ano anterior.
Surpreso! O brasileiro paga por música digital...

Difusão
Hoje o mercado digital dirige o segmento rumo à recuperação. Baixar músicas em lojas virtuais como o iTunes, da Apple, ficou mais fácil e relativamente barato. Também aumentou a oferta de novos serviços musicais com licença ao redor do mundo, como Spotify, Deezer, Rhapsody, Rdio (aqui Oi Rdio), bem como o lançamento de serviços em nuvem por grandes empresas como Google, Amazon e Microsoft, ampliou o leque de opções disponíveis para quem quer consumir música na Internet. Em todo o mundo são mais de 20 milhões de clientes inscritos e esse segmento representou 10% das receitas digitais em 2012.
O Spotify, por exemplo, possui 5 milhões de usuários pagantes e o Deezer já chegou a 3 milhões. Os usuários desses serviços têm acesso a cerca de 30 milhões de músicas por streaming! Serviços digitais como esses em 2011 estavam presentes em apenas 20 países e hoje se encontram em mais de 100, incluindo Brasil, Índia e Rússia.

Outro suporte à rápida globalização da música digital é a difusão dos aparelhos portáteis, como os tablets e smartphones, possibilitando aos consumidores rápido acesso aos seus artistas preferidos.

O Brasil está entre os nove dos 20 principais mercados do mundo que apresentam um balanço positivo. Os outros oito são: Canadá, Austrália, México, Índia, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos.

DIGITAL MUSIC BRASIL - Conectando você e o mundo.

   
   Pesquisar
Projeto:
Período: / / até   / /  
Titulo:
© 2006 - Direitos reservados à Trend Comunicação